Autor: Ray Bradbury
Editora: Biblioteca azul
Ano de publicação: 1953
Ano da edição: 2012
Páginas: 216
Apesar dos livros serem proibidos, algumas pessoas continuam a lê-los, porém o fazem escondido. Se elas forem descobertas, serão presas, os bombeiros vão até sua casa e ateiam fogo nos livros, pois essa é a função dos bombeiros na história. Dessa forma, eles nunca apagam fogos, já que todas as casas são a prova de combustão, eles apenas incendeiam os livros.
O personagem principal da história é Guy Montag, um bombeiro que vive, junto com sua esposa Mildred, uma vida tranquila, sem grandes problemas nem preocupações. Assim seguem suas vidas, com ele incendiando livros e ela assistindo televisão por horas todos os dias, de forma quase automática, sem que eles pensem, nem questionem nada do que fazem. E dessa forma vive toda a sociedade.
Montag segue sua vida assim, até que conhece sua vizinha, uma adolescente questionadora chamada Clarisse. O pouco que eles conversam já é suficiente para fazer com que Montag pensar sobre sua vida e questionar tudo o que vinha fazendo até então e isso despertou nele a curiosidade em ler livros. A partir dai grandes mudanças começaram a acontecer na sua vida.
Me chamou muita atenção a forma de escrita desse livro, pois é uma escrita poética e ao mesmo tempo simples, não trazendo nenhuma dificuldade para entender a história.
Se você gosta de livros e ainda não leu esse, provavelmente você vai gostar. Na verdade todos que gostam de livros deveriam ler.
Ano: 1966
Gênero: Drama/Ficção científica
Origem: Reino Unido
Duração: 1h 52min
Curiosidades sobre o livro:
⇨ O livro se chama Fahrenheit 451, porque faz referência aos 451 graus Fahrenheit que é a temperatura na qual o papel queima que equivale a aproximadamente 233 graus Celsius;
⇨ A primeira versão do livro tinha o titulo de The Fire Man, apenas mais tarde o autor decidiu mudar para Fahrenheit 451;
⇨ A primeira versão do livro e foi escrita em apenas 9 dias;
⇨ Montag, o personagem principal, tem o nome de uma fabrica de papel e Faber, amigo de Montag, tem o nome de uma fabricante de lápis, porém a escolha dos nomes foi apenas coincidência e o autor só percebeu isso anos depois ao rever o livro.
Fica então a dica do livro e do filme. Até a próxima.
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